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Assembléia de Deus Missão do Brasil - Estudos Bíblicos



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Um caso de estudo sobre a tentação

Gênesis 3.1-6
Haddon W. Robinson

Há alguns meses recebi uma carta enviada por um detento numa penitenciária do Texas, cumprindo pena de dez a vinte anos por tentativa de estupro. O autor, um homem crente, solicitava que eu lhe enviasse um livro não disponível na biblioteca da prisão. Atendi com alegria o pedido, mas fiquei profundamente perturbado, pois, afinal de contas, aquele jovem havia sido meu aluno no seminário.

Após concluir os estudos e ter-se destacado por seus notáveis dons e grande visão da obra, pastoreou duas igrejas, às quais, sob a ótica humana, foram transformadas em congregações bem-sucedidas. Na segunda, que eu conhecia muito bem, o jovem ministro demonstrou ser muito eficiente no uso do dom de evangelista. Muitas pessoas foram salvas e tornaram-se membros da igreja como fruto do seu trabalho. Ele estudava as Escrituras com muita dedicação. Aqueles irmãos atestavam o seu bom testemunho como pastor. Quando se levantava para pregar, todos sentiam a presença viva de Deus em suas palavras. Como excelente discipulador, deixou sua marca nos homens da congregação. Era tão respeitado, que, quando o crime veio à tona e admitiu a culpa, a igreja levantou mais de 20 mil dólares para as despesas advocatícias. Agora é um presidiário numa penitenciária do Texas. A tentação veio sobre ele como densas trevas, lançando-o no fundo do abismo. Acabou com sua reputação, destruiu o seu ministério e, pior, maculou o testemunho de Cristo em sua cidade.

Ao ler a carta e ficar sabendo do que acontecera àquele seminarista, comecei a lutar contra todo tipo de questionamentos e chorei sob forte emoção. O que acontece na vida de uma pessoa para cometer um pecado assim? O que passou pela mente daquele homem? O que o levou a abandonar tantas coisas boas que a vida lhe oferecera?
Percebi, ao fazer essas perguntas, que eu não estava apenas indagando sobre as razões daquele rapaz, mas sobre a minha própria vida. Eu questionava a vida de homens e mulheres que se formaram num seminário teológico e que, por algum ato de desobediência, arruinaram o ministério ao qual se entregaram de corpo e alma. O que leva uma pessoa a hipotecar o seu ministério para pagar o alto preço do pecado? O que nos seduz à perdição?

É a questão que todos enfrentamos. Você é um crente e a tentação acompanha-o de perto, espreitando os seus movimentos em busca da circunstância ideal para lhe dar uma rasteira. Pelo menos alguma vez na vida você deve ter-se perguntado: Como age o tentador? Como se aproxima de nós? Que artimanha usa para nos destruir? Aqui, no princípio de todas as coisas, encontramos um tema que surge e ressurge em toda a Bíblia: o pecado e o seu poder destruidor.

Gênesis 3 registra o episódio da tentação, um caso de estudo, já que este é um tema sempre atual. Quando você estuda um caso, não se preocupa com as variantes independentes e se apega apenas ao episódio. Eva, ao ser abordada pelo tentador, vivia num ambiente totalmente distinto deste em que vivemos; algumas coisas verdadeiras para com ela não o são para nós. Por exemplo, o sangue que corria em suas veias não estava contaminado. Não possuía, também, um passado sobre o qual pudesse jogar a culpa pelo pecado. Ela e Adão foram criados diretamente por Deus, que declarou a criação do gênero humano como algo muito bom. Diferentemente de certas pessoas hoje, Adão e Eva não foram amaldiçoados quando nasceram. E mais: nossos primeiros pais viviam num ambiente de plena perfeição. Nada os afastaria de Deus, pois a atmosfera que os cercava era pura. Eva foi criada no amanhecer da criação. Uma obra perfeita do Criador. Não herdara um passado pecaminoso, nem habitava num ambiente selvagem. Temos, portanto, um caso de estudo sobre a tentação.

Analisando a maneira como o tentador se aproxima de Eva, percebemos que a velha história registrada na Bíblia repete-se nas tentações que você enfrentou ontem à noite, que o assediam hoje de manhã, que o perseguem em seu escritório, em sua casa, no ministério, em sua vida. O cenário é outro, mas a metodologia não mudou. É a mesma.

Ao ler o relato bíblico uma coisa fica evidente: quando o tentador chega, vem sempre disfarçado. O escritor de Gênesis deixa claro que "a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito". É óbvio que, ao se aproximar, a serpente não aparece com cara de monstro. Esse fato ocorreu antes de ser amaldiçoada. Só depois de sofrer o juízo divino começou a rastejar sobre a terra. Satanás não se apresenta na forma de uma serpente "moderna", sacudindo o guizo para avisar do perigo iminente. Nada indica no texto que Eva tenha ficado alarmada.

Quando Satanás se aproxima de você, não vem na forma de uma serpente preparada para dar o bote ou rugindo como leão. Não vem alardeando com o barulho de uma sirene, nem tampouco acenando uma bandeira vermelha, sinal indicativo de perigo. Satanás simplesmente desliza-se sobre você. Aparece como se fosse uma companhia agradável, um grande amigo. Nada há em sua aparência que deixe você morrendo de medo. O Novo Testamento adverte que ele se apresenta como anjo de luz, servo de Deus e ministro da justiça. Uma coisa é certa: quando o inimigo ataca, aparece sempre com disfarces. É o que afirma Mefistófeles em Fausto: "As pessoas não sabem que o diabo está ali, mesmo que as esteja aprisionando pela garganta".

Não apenas se apresenta sob disfarce; Satanás disfarça, também, suas intenções. Ele não sussurra para Eva: "Vim aqui lhe tentar". Tudo o que deseja é conversar sobre religião. Quer bater um papo sobre teologia, e não pretende falar sobre pecado. Ele inicia o diálogo perguntando: "É verdade que Deus disse a você que não coma de todas as árvores do jardim?" Não há como contra-argumentar; o inimigo quer apenas um esclarecimento. "Veja, quero ter certeza de que a exegese que você faz dessa proibição é correta. Quero apenas entender o que Deus tem em mente. É verdade que Ele falou para não comer de nenhuma árvore do jardim?" Dá para você perceber que o diabo é religioso. Ele não aparece batendo na porta de sua alma, dizendo: "Perdoe-me amigo, poderíamos conversar um pouquinho? Quero amaldiçoá-lo e dar um fim em você. Vim aqui arrasar-lhe, detonar a sua vida". Não, tudo o que quer é conversar sobre um ponto teológico. Ele demonstra grande interesse em interpretar a Palavra de Deus. Lembre-se, porém, que é possível entrar numa discussão teológica e se dar mal. Não é isso o que às vezes acontece? Podemos falar sobre Deus de forma abstrata, como se fosse uma fórmula matemática. Você pode inventar uma teologia que o leve a desobedecê-lo.

Você está convencido da graça de Deus e tem opiniões fortes e definidas sobre a liberdade cristã. Pode, com a maior desenvoltura, debater acerca do tema com qualquer pessoa. Sob a sua ótica teológica, você acha possível fazer tudo o que quiser, na hora que lhe convir, com quem escolher. Sem impedimentos, sem sentir-se envergonhado; você é livre e conhece a graça de Deus! As pessoas que transformam a liberdade em libertinagem o fazem com base teológica. "Mesmo que eu peque, a graça de Deus abunda. Vivo constantemente sob a graça de Deus. Assim, sempre que eu peco tenho a oportunidade de demonstrar o perdão divino. Não maravilhoso?"

Você tem completo domínio quando fala da soberania divina e ninguém consegue contraditá-lo, pois seus argumentos são muito fortes. Deus é soberano sobre o destino dos homens e nações. Seu domínio é visível sobre a história, mas não apenas isso; suas mãos traçam a história e controlam cada segundo da existência de cada ser humano. A soberania de Deus vem de tempos remotos quando você nem existia, por isso não lhe pesa qualquer responsabilidade. Em certo sentido, o mundo é um grande palco e todos os homens simples figurantes. Deus planeja tudo com detalhes requintados; planeja até as conversas pessoais. A jornada que seguimos não é nossa, são passos estabelecidos por Deus. Até mesmo os nossos pecados. Ele já sabe que você vai pecar. Como resultado dessa discussão, você encontra boas razões - ou razões que parecem boas - para desobedecê-lo. Tudo porque você discute teologia com a motivação errada. Uma das vantagens de se formar num seminário é que se pode arrumar uma série de motivos piedosos para continuar errando e, ainda assim, ser teológico na desobediência.

Outra coisa que Satanás faz, ao conversar sobre Deus no Éden, é prender a atenção de Eva àquela árvore singular plantada no meio do jardim. Seu ardil fica subentendido: "É inconcebível! Não consigo entender como Deus planta um pomar e n

As pessoas, muitas vezes, esquecem as coisas boas, as bênçãos derramadas sobre elas, e abandonam tudo por causa de um único ato que se constitui pecado diante de Deus. Não conseguem divisar a bondade divina. Satanás distorce a sua visão e, de repente, surge diante delas aquilo que apaixonadamente tanto almejam. Assim, farão qualquer coisa a fim de obtê-lo, tornando essa busca uma obsessão a ponto de esquecerem tudo o que Deus fez em seu favor. Como se vê, Satanás se apresenta disfarçado. Ele esconde a sua verdadeira identidade. Mantém em segredo o que está tramando.

A segunda parte da estratégia de Satanás é atacar a Palavra de Deus. Quando Eva lhe responde: "Podemos comer de todas as árvores do jardim, menos daquela plantada ali no meio; Deus não nos permitiu nem mesmo tocá-la, senão morreremos", o inimigo ergue a cabeça e, provavelmente sem conter a gargalhada, argumenta: "Você não está acreditando nisso, não é verdade? Você acha mesmo que vai morrer? Que é isso! Morrer por causa de uma mordida na fruta? Você não está sendo sincera comigo! Essa é uma forma exagerada de Deus chamar a sua atenção. Não é bem isso o que ele quis dizer. Morrer? Você está sendo elegante e educada com Deus, crendo que os colocaria para morar neste jardim, cheio de coisas boas, sem poderem nem mesmo comer uma fruta generosa que nasce numa árvore! Morrer? Você não está falando sério! Tenho certeza de que não é bem isso o que Deus quis afirmar".

Tal suposição maligna implica em acreditar na inerrância da Bíblia, exceto em questões particulares entre eu e Deus. Este é o pressuposto diabólico. Sob essa ótica, Satanás insinua a Eva outro significado à afirmação divina: "certamente morrerás".

Há milhares de anos Satanás repete a mesma estratégia. É o tema das novelas contemporâneas. O autor manipula a trama, levando os seus personagens a viverem em profunda desobediência a Deus, mas no último capítulo tudo termina bem. É o enredo dos filmes modernos, onde os atores se rebelam contra as leis morais divinas, mas vivem felizes para sempre! É a palavra do patrocinador do programa de tevê. Aparece em cores. É o anúncio de um perfume - há anos o melhor do mercado - chamado "My Sin" (Meu Pecado). Uma cafetina da Madison Avenue foi quem deu nome ao produto. "Aqui temos um perfume tão sedutor, tão charmoso e excitante - sussurra o anunciante - que podemos chamá-lo de "My Sin"". Você nem imagina como a fragrância do pecado tem um mau cheiro nas narinas de Deus.

Qual a sua reação diante das advertências sobre o pecado da desobediência que enchem as páginas das Escrituras? Estaria Deus falando sério, e querendo dizer exatamente isso, quando afirma que o salário do pecado é a morte? Seria este o significado, quando prescreve que quem semeia na carne, da carne colherá destruição? Estaria a Bíblia sendo verdadeira, ou querendo afirmar outra coisa, quando diz: "Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará"? Estaria Deus dizendo a verdade, ou pretendendo outra interpretação, quando afirma que os ímpios serão exterminados? Estaria Ele propondo exatamente este significado, ao vaticinar que o Senhor julgará o seu povo? Será mesmo este o sentido, quando as Escrituras afirmam que Deus julgará os imorais e os adúlteros? Podemos acreditar de forma literal, quando declaram que o pecado tem que ser punido?

Deus leva o pecado a sério, porque se preocupa com você! Esta seriedade de Deus é porque o ama e por saber que o poder devastador do pecado pode arruinar os relacionamentos do crente, seu caráter e ministério. Como o pai que ama o filho está sempre atento para que este não brinque com fogo, não se queime, nem incendeie a casa, prevenindo-o das terríveis conseqüências para o resto de sua vida, assim Deus se preocupa conosco em relação ao pecado. Mas o que você sente a respeito disso? Você leva Deus a sério, quando o adverte das conseqüências funestas que o pecado pode acarretar sobre sua vida? Ou essas advertências têm para você outro significado?

Além de questionar a Palavra de Deus, Satanás tem como objetivo atacar o caráter de Deus que está por trás de sua Palavra. A serpente explica à mulher que Deus sabe que no dia em que ela e Adão comessem do fruto da árvore os seus olhos seriam abertos e se tornariam iguais a Deus, conhecendo o bem e o mal. Satanás difama a bondade de Deus, pois, na realidade, está afirmando: "Você sabia por que Deus deu esse mandamento? Ele quer estragar o seu prazer, segurando-a com rédeas curtas. Não quer que você seja livre e experimente a boa vida; está-lhe negando o direito ao divertimento. Ele quer que você esteja sempre por baixo, proibindo-a de experimentar tudo de bom que a vida oferece. Deus sabe que ao comer do fruto você será igual a ele, conhecendo o bem e o mal, e que terá acesso a experiências indizíveis, além do que se pode imaginar. Deus tem outros motivos, outros propósitos e são propósitos malignos".

Depois de o poço ser envenenado, toda a água fica contaminada. Uma das mais lindas declarações de amor e fé na Bíblia é a confissão de Rute a Noemi. A jovem mulher suplica à sogra: "Não me instes para que te deixe e me afaste de ti; porque, aonde quer que tu fores, irei eu e, onde quer que pousares à noite, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus. Onde quer que morreres, morrerei eu e ali serei sepultada". Eis aí uma belíssima expressão de total lealdade e devoção raramente encontrada em peças literárias.

Suponha que alguém sussurrasse a Noemi: "Preste atenção: Rute a está enganando. Ela está lhe manipulando. Na realidade, o que essa moabita deseja é entrar em Israel para casar-se com algum milion+rio judeu. Ela sabe que você é o seu passaporte e fará qualquer coisa por você para conseguir um visto de entrada em Israel". Se Noemi desse ouvidos a um absurdo desse a água ficaria envenenada. Ela passaria a suspeitar de toda palavra boa que Rute pronunciasse. Qualquer coisa que esta fizesse alimentaria a desconfiança de Noemi. Quando se envenena o poço, toda a água fica contaminada.

Se você questiona a Palavra de Deus e passa a duvidar da bondade divina, então Satanás conseguiu o seu intento. É fácil sucumbir. Todos, em algum tempo, servimos ao príncipe das trevas e vivemos sob o seu domínio. Quando adentramos ao reino do Filho de Deus, trouxemos nossas suspeitas e dúvidas. Se alguma coisa dolorida acontece conosco, perguntamos: por quê? Essa indagação é como uma espada apontada para o coração de Deus. Facilmente suspeitamos, quando algo errado nos surpreende. Deus está contra nós. Nossa vontade fica tão alterada que até quando coisas boas nos acontecem suspeitamos da bondade de Deus. Se algo maravilhoso nos ocorre - alguma coisa inesperada e agradável - somos tomados de alegre surpresa, mas logo após uma sombra passa sobre a nossa mente e aquela expectativa positiva nos é arrancada. A nossa impressão é que Deus não deseja que experimentemos essa expressão de sua bondade; mal começamos a usufruí-la, ele a afasta de nós como se fosse um pai sádico. Por isso damos cabeçadas. Sempre que duvidamos de sua bondade, desacreditamos a sua Palavra. Se cremos que Deus não deseja que participemos de uma vida plena de alegria, o diabo acaba de marcar mais um tento!

No exato momento em que Satanás lança a isca, no Éden, Eva cai na armadilha. Veja o resultado. "E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu". Agora, o fruto proibido dá prazer aos olhos de Eva. Ela dá ouvidos às mentiras do tentador e os seus sentidos assumem o comando. Sempre que você afasta Deus de sua vida, ao questionar a sua Palavra e bondade, os seus sentidos passam então a viver para o que é maligno. O que antes estava fora de seus limites, torna-se o maior desejo de sua vida e você lutará com todas as forças para conseguir o seu intento, nem que para isso seja destruído.

"Uma mordida na fruta?", alguém pergunta. "Só por morder uma fruta? Você não me está querendo dizer que Eva pecou simplesmente porque comeu um pedaço de fruta do pomar. Você também não está afirmando ter sido isso que levou Adão a pecar, permitindo que o homicídio entrasse em sua família. Não está insinuando que uma simples mordida naquela fruta arrasou com toda a raça humana".
Não. Não foi por causa de uma fruta, mas pela desobediência à Palavra de Deus e por suspeitar do seu caráter. O fruto é um tema periférico; o pecado é o centro da questão. Sempre que você negar ou duvidar da bondade de Deus, nesse momento passa também a rejeitar a sua Palavra - o fruto é apenas o sinal da desobediência.

Se naquele dia Satanás tivesse abordado Eva, propondo: "Olha, assine este documento. Confirme que você está desistindo de Deus", ela nunca o teria assinado. O diabo jamais se aproxima de nós arrastando com ele a corrente com a qual nos quer prender; ao contrário, aparece com uma coroa reluzente, deixando no ar a possibilidade de alcançarmos a nobreza. Chega oferecendo-nos prazer, entusiasmo, dinheiro, popularidade, liberdade e alegria. De fato, nem mesmo insinua quanto as conseqüências; promete apenas ser-nos possível satisfazer todos os desejos de nossos corações. É assim que somos destruídos. Eis a lição: a tentação que nos destrói atinge em cheio o coração de Deus, a sua integridade e bondade. Sempre que negamos a bondade de Deus, rejeitamos a sua Palavra e, assim, passamos a correr perigo.

Ouçam-me! Não estou defendendo algum tipo rigoroso de religião. Cristianismo não é moralidade - algo para conformar-se e manter as regras. Cristianismo é relacionamento com Deus que nos amou e nos deu Jesus, o nosso Salvador; é Deus valorizando o homem, tornando-o seu filho. Os dons de Deus são bons e perfeitos e ele jamais lançará sobre você uma sombra de dúvida que o afaste de sua bondade. A essência do pecado é fazer com que duvidemos da bondade de Deus, rejeitando, conseqüentemente, a sua Palavra. O jardim é todo seu; um presente de Deus. Usufrua dele. Confie em Deus!